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sábado, 31 de julho de 2010

Star Wars: The Clone Wars - Republic Heroes Gameplay (PC HD)

Gamerview » Prince of Persia: The Forgotten Sands explicará as transformações do príncipe

Prince of Persia: The Forgotten Sands explicará as transformações do príncipe

Warrior Within, o segundo título da trilogia que começou com Sands of Time, é sem dúvida um bom jogo, mas um que causou espanto quando lançado. O príncipe que havia cativado tantos jogadores com sua ingenuidade havia desaparecido, e em seu lugar encontramos um personagem mais duro, escuro (emo, segundo alguns) e muito mais calcado em clichês óbvios quando comparado à sua antiga persona. O título ainda é extremamente aproveitável, devido principalmente à sua mecânica de combate bastante melhorada e às excelentes cenas de perseguição em que devemos fugir de Dahaka. Infelizmente, era quase impossível nos importarmos com as aflições e tormentos do príncipe dada a superficialidade do personagem.

Agora, tantos anos depois de seu lançamento, quem sabe finalmente compreendamos como ocorreram as fortes mudanças em sua personalidade. Segundo Michael McIntyre, que está trabalhando em The Forgotten Sands, o próximo jogo da série, essas questões serão todas explicadas:

Tudo que irei dizer é que, obviamente, existem grandes diferenças entre o príncipe de Sands of Time e Warrior Within, e cerca de sete anos se passaram entre as duas histórias. Então, obviamente, algumas coisas ruins aconteceram a ele nesse tempo, e é justamente nesse período que ocorrerá a história de The Forgotten Sands. Isso é tudo que irei dizer.

Enquanto a premissa pode realmente enveredar por caminhos muito interessantes, há um medo que assola este novo jogo. Seu lançamento está sendo programado para ser concomitante à estreia do longa baseado na franquia. E, enquanto a trama de ambos é distinta (o filme contará, mais ou menos, a história da trilogia Sands of Time inteira), não temos como saber se a produção do game foi bastante acelerada apenas para coincidir com a data.

O que você acha? Revisitar o antigo príncipe é algo bom, ou a nova direção apresentada pelo Prince of Persia de 2008 não deveria ter sido abandonada?

Fonte: Joystiq

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Primeiro trailer com a jogabilidade de Shogun 2: Total War (Notícia) - GamesBrasil.com.br

EA pode cancelar Battlefield 1943 para PC (Notícia) - GamesBrasil

Já faz mais de um ano que Battlefield 1943 foi lançado para Playstation 3 e Xbox 360. O game, que também era esperado para PC, sofreu adiamento em agosto do ano passado.
Agora, informações dão conta que os gamers que adquiriram o jogo via pré-compra estão cancelando seus pedidos. A Electronic Arts ainda não publicou qualquer resposta sobre a situação real da adaptação para PCs.
Alguns portais sugerem que a empresa pode, inclusive, cancelar a versão. Lançado em julho do ano passado para consoles, Battlefield 1943 coloca o jogador para escolher entre os Mariners do Exército dos EUA ou o Exército Imperial Japonês, com foco total no modo multiplayer.

E3 2010 Extended Reach Campaign Mission HD

FIFA 11 - Gameplay & Reportage HD (New)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Gamerview » Mass Effect 2 virá em dois discos

Mass Effect 2 virá em dois discos

Da mesma maneira como se deu com Forza 3 recentemente, Mass Effect 2 virá com dois discos, por não haver espaço físico suficiente para armazenar todo seu conteúdo em apenas uma mídia. Mas, diferente do jogo de corrida, não se trata de instalar o conteúdo de um dos discos em seu HD e depois jogá-lo normalmente. Em certo ponto da aventura será necessário trocá-los. No entanto, Chris Priestly, gerenciador da comunidade da Bioware, afirma que isso só será feito uma vez em toda a aventura:

“No Xbox 360 não há uma instalação e será preciso que os discos sejam trocados durante a aventura. No entanto, isso ocorre em um lugar cuidadosamente escolhido que não interfere com a jogabilidade, e só é feito uma vez. Você não terá de ficar trocando constantemente entre os dois discos.

Ou seja, aqueles sem espaço no HD, ou aqueles que simplesmente não possuem HDs em seus Xboxes 360, poderão aproveitar o jogo sem problemas.

Como fica claro, isso refere-se apenas à versão para consoles. Nos computadores será usada a informação de ambos os discos para a instalação, mas depois disso apenas um deles é necessário para se jogar.

Gamerview » Visceral anuncia Dead Space 2

Visceral anuncia Dead Space 2

A existência de Dead Space 2 não era exatamente segredo, mas hoje ela se tornou oficial. Após um teaser sem muitas informações, que foi desvendado pelos fãs em questão de minutos, a Visceral informou via nota sobre o jogo, e contou alguns de seus detalhes.

Uma pequena surpresa é o fato de que teremos novamente o controle de Isaac Clarke. O final do primeiro título não deixava claro qual tinha sido o destino do personagem, mas aparentemente ele continua bem. Além disso, as mecânicas que agradaram tanto estarão de volta, como “novas ferramentas para fatiar e desmembrar os Necromorphs, (…) cenários épicos em gravidade zero e lutas contra um massacre incansável de Necromorphs.

No entanto, não será só de semelhanças que Dead Space 2 será feito. A nota deixa claro que mudanças chegarão, ao afirmar que “sobrevivência não é a única coisa na mente de Isaac – desta vez é ele quem dará as ordens.

Pois é, Isaac, que antes era apenas um engenheiro qualquer, que acabou por se meter no meio dos eventos do primeiro jogo por acidente, será agora uma espécie de líder. Deverá ser interessante a maneira como a Visceral fará para que ele se encaixe nesses moldes, já que a própria mudez e seu rosto, que aparece por pouquíssimos momentos no primeiro jogo, ajudavam bastante a dar essa ideia de anonimato, como se fossemos um cara qualquer em uma situação muito acima de nossas capacidades.

A nota continua, nos dando uma noção de como o escopo dos eventos de Dead Space 2 serão maiores do que de seu predecessor: “A infecção continua a se espalhar através do espaço e nosso herói, Isaac Clarke, é a única pessoa capaz de contê-la. Há ainda uma imensa quantidade de Necromorphs que precisam ser mortos. Em Dead Space 2, nem tudo é como parece. Espere reviravoltas na trama que irão surpreendê-lo”, disse Steve Papoutsis, produtor executivo do jogo.

Dead Space 2 será lançado para Xbox 360, PS3 e PC. Não existe ainda uma data de lançamento, mas espera-se que ele esteja disponível no final do ano que vem.

Gamerview » Conheça a eGamers, plataforma nacional de distribuição digital de jogos

Conheça a eGamers, plataforma nacional de distribuição digital de jogos

Steam, Direct2Drive e Impulse são alguns bons exemplos de plataformas internacionais de distribuição digital de jogos. O Steam, talvez o mais conhecido e bem sucedido de todos, oferece jogos para download em alta velocidade, sistema de comunidade, suporte aos usuários e ainda promove descontos e promoções a todo o momento. Porém, nem todos os jogadores brasileiros possuem cartão de crédito internacional para usufruírem desta mordomia.

Pensando nisso, Thiago Diniz idealizou o projeto eGamers Digital Platform (site), plataforma digital dedicada ao consumidor brasileiro. Com o aporte de milhões de dólares de investidores internacionais, a plataforma encontra-se em fase final de desenvolvimento e deve ser lançado até o final do ano. O site GamesBrasil entrevistou o autor do projeto, que dá mais detalhes.

A eGamers não irá apenas distribuir jogos pela internet, mas também colocar em prática a possibilidade de rodar os games via streaming através de servidores dedicados, sem a necessidade de fazer download do jogo. A idéia é similar ao OnLive, divulgado na última E3. Confira o video abaixo:

Inicialmente, a eGamers irá oferecer apenas a comercialização de jogos da maneira tradicional. Trials e demos também estarão disponíveis aos usuários. Apenas o serviço de streaming será implementado posteriormente, com previsão para a metade de 2010. Com o lançamento no Brasil, a eGamers pretende alcançar outros países emergentes da América no segundo semestre de 2010, tais como México, Argentina, Chile, Colômbia, entre outros. E nós torcemos para que dê tudo certo.

Gamerview » Machinarium será distribuído em cópias físicas

Machinarium, o charmoso point and click da Amanita, pode ser adquirido atualmente apenas digitalmente. Ano que vem isso mudará; a Mamba Games conseguiu os direitos de distribuição do jogo, e passará a vendê-lo em cópias físicas – mas isso apenas na Europa.

Se esse é o caso, por que isso nos interessa? Acontece que aqueles que quiserem se dar ao trabalho de importar o título, terão acesso a alguns bônus bem interessantes. Além do jogo, será encontrado dentro da caixa um walkthrough (o nosso ‘detonado’), um pôster, um livro com a arte do jogo e um cd com sua trilha sonora.

Esse pacote sairá em março do ano que vem e, enquanto não há ainda um preço definido, ele é certamente bastante atraente até mesmo para aqueles que já possuem o jogo digitalmente.

Para saber o que achamos de Machinarium, dê uma olhada em nossa análise completa.

Gamerview » Level Up traz Warrior Epic ao Brasil

A outra novidade, o Spirit System, funciona da seguinte forma: quando seu personagem morre, ele ascende para o mundo espiritual e reside no santuário do seu Warrior Hall. Ao jogar novamente, com um personagem vivo, você pode invocar estes espíritos para realizar ataques devastadores no mundo real. Ou mesmo usá-los para atribuir poderes especiais aos seus equipamentos.

Warrior Epic oferece seis classes de personagens: Pitfighter, Illusionist, Pangolan, Devotress, Dungeon Archer e Assassin. Confira abaixo o trailer das classes.

Fugindo do formato padrão dos MMORPGs, baseados apenas em quests (missões), o game se divide em três modos multiplayer: Adventure, Campaign e Team vs Team Battles (PvP). Você pode evoluir em qualquer um destes modos, sem a necessidade de ficar preso às missões.

O download e acesso ao jogo é totalmente gratuito, sendo pago apenas a moeda virtual (usada para comprar itens especiais), que pode ser adquirida no site da Level Up! e de seus revendedores autorizados – os pacotes variam entre R$ 3,70 a R$ 42,50. Vale lembrar que não há servidores dedicados no Brasil ou tradução (os servidores são todos internacionais e em inglês). Mesmo assim, não deixe de conferir este jogaço.

Gamerview » Dreamkiller de graça até domingo

Dreamkiller de graça até domingo

Dreamkiller não é o que chamaríamos de um produto de qualidade. Repetitivo e cansativo são dois adjetivos comumente associados a essa produção, que acabou passando quase despercebida em meio aos lançamentos mais populares dos últimos meses.

Mas, ei, por que acreditar em nossa palavra sobre a qualidade do jogo, quando você pode comprovar isso por conta própria sem custo nenhum? O Steam realizará neste fim de semana uma promoção com o título, tornando-o gratuito até o domingo. Mesmo com expectativas baixas, é como dizem – de graça até injeção na testa.

Além disso, se por alguma razão acabar se interessando pelo jogo, ele estará sendo vendido com 25% de desconto, custando U$ 22,49. Apenas lembre-se que seu tamanho é de 10 GB, então, dependendo da velocidade de sua conexão, é melhor começar a baixá-lo agora caso queria aproveitá-lo durante o fim de semana.

Gamerview » Atualização de Team Fortress 2 pede que você vote com tiros

Atualização de Team Fortress 2 pede que você vote com tiros

A próxima atualização de Team Fortress 2 não demorará a chegar. Em grande parte, ela será bastante similar às outras. Como a própria Valve disse, na próxima semana eles irão revelar, pouco a pouco, as novidades trazidas com o update. Serão mostradas três novas armas, para o Demoman e para o Soldier, mapas, algumas conquistas e mais surpresas ainda não detalhadas. Só que aí entra uma pequena mudança que a empresa preparou para os jogadores.

A atualização trará também uma sétima arma. Como ela é? Não sabemos. Mas foi dito que ela pertencerá ou ao Demoman ou ao Soldier, mas não aos dois. E como será decidido quem terá o privilégio de usá-la? Com uma votação, feita com mortes.

Para ficar mais claro, veja a explicação nas palavras Robin Walker, cabeça da equipe de Team Fortress 2:

Se você quer que sua classe tenha a arma, você terá de lutar para isso. Quanto mais Demomen você matar enquanto estiver usando o Soldier, estará ajudando para que o Soldier fique com a arma ao final da semana. Quando mais Soldiers você matar enquanto estiver usando o Demoman, estará ajudando para que essa classe fique com a exclusiva sétima arma.

Entenderam o recado? Se querem que sua classe tenha acesso a essa misteriosa arma, concentrem-se em matar o maior número possível de jogadores utilizando a outra classe durante a próxima semana. Ou, é claro, você pode simplesmente pegar o Pyro e queimar os dois.

Google Maps do Just Cause 2

Muito bom isso, ta me ajudando muito no jogo, e é bem legal ficar sabendo onde fica tudo, confira CLIQUE AQUI.

StarCraft Ghost Debut Trailer

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Civilization V September 21, 2010


Civilization V leva a série de jogos de estratégia em novas direções, com a introdução de azulejos hexagonais permitindo a estratégia mais profunda, a jogabilidade mais realista e paisagens orgânicas para os jogadores explorarem como expandir seu império.
O jogo apresenta líderes completamente animados interagindo com jogadores de uma tela de preenchimento de cena diplomática e falando em seu idioma nativo, pela primeira vez. Guerras entre impérios sentir maciço como exércitos dominam a paisagem, e de combate é mais emocionante e intensa do que nunca. A adição de bombardeio variou permite aos jogadores armas de fogo por trás da linha de frente, desafiando os jogadores a desenvolver estratégias inteligentes para garantir a vitória no campo de batalha. Além disso, um conjunto amplo de comunidade, modding e elementos multiplayer também fazer uma aparição.
[Image] Há apenas um punhado de jogo privilegiada franquias lá fora, que podem alegar que eles lançaram um fluxo constante de títulos há duas décadas ou mais. A partir de hoje uma nova série está prestes a entrar em suas fileiras, como Firaxis Games anunciou Civilization V está em desenvolvimento para PC e deve chegar esta queda, apenas a tempo para o 20 º aniversário da franquia.
Este quinto jogo da série está sendo totalmente construído a partir do zero com uma série de novos recursos incluídos um novo sistema de combate, mais opções diplomáticas, um hexágono mapa base, e um sistema de ampla comunidade online. Para mais detalhes sobre este mundo conquistar simulador, bater o salto.
As mudanças mais visíveis que vem à Civilização V é o motor gráfico completamente novo e ao sistema de mapas com base hexagonal. Como os tiros da tela inicial mostra, as imagens são muito nítidas, com detalhes muito mais do que qualquer jogo anterior Civ. Como o mapa hexagonal vai mudar o sistema de combate ainda está para ser visto ainda.

   Firaxis garantiu aos fãs que o novo sistema de combate será muito mais profunda com muitas mais opções estratégicas disponíveis para aqueles que gostam de ser belicistas. Para aqueles que preferem uma solução pacífica para os problemas, o jogo contará com um sistema de diplomacia expandido, incluindo em profundidade as opções diplomáticas e totalmente animado líderes que falam em sua língua nativa.Outra novidade é o centro da comunidade online, que permitirá aos jogadores swap conteúdo criados pela comunidade e multiplayer lançamento encontrados. Infelizmente, nenhum detalhe foi dado sobre a extensão do conteúdo jogador-criado que pode ser criado. Em ambos os casos, eu acho que é seguro dizer que jogo Civilization V terá algo para todos.
Em outras notícias, Firaxis também anunciou que está desenvolvendo um novo jogo Civilization Facebook base para o jogador mais casual.

    "Além de Civilization V, Firaxis Games está atualmente desenvolvendo o Sid Meier's Civilization Network, um jogo Civ no Facebook. Com Sid Meier design líder, Civilização Network vai oferecer mais uma opção para dominar o mundo para ambos os jogadores casuais e os maiores fãs da série. É uma outra maneira de acessar o mundo famosa dependência da civilização ".
Isso é um monte de notícias civilização por um dia. Alguém está animado sobre qualquer um desses novos jogos? Eu me amo a série, que vem do fato de o jogo primeiro PC que eu joguei por mais de 10 minutos foi o Civilization original em 1991. Alguns dos caras que escrevem para Gamer Limite nem eram nascidos naquela época. Alguém tem alguma boas lembranças da série?


'Late Night' faz você explorar os lugares mais agitados da cidade

O game chega no 4º semestre do ano
O game chega no 4º semestre do ano
Os jogadores de “The Sims” terão em breve um motivo para ficar até tarde na cidade. A Electronic Arts Inc. anuncia hoje o pacote de expansão “The Sims 3 Late Night”. Previsto para o 4º trimestre deste ano, nas plataformas PC e MAC, o pacote oferece aos gamers um agitado cenário noturno onde poderão encontrar com celebridades em festas, ir a bares depois do trabalho, entrar para uma banda, relaxar em uma hidromassagem e até descobrir o segredo para se tornar um vampiro.
Controlando o Sim, o gamer pode transformá-lo em uma celebridade local, membro de uma banda ou bartender. O desempenho em cada uma das carreiras dá dinheiro e fama aos players que podem começar a participar de festas em terraços e boates, além de desfrutar algumas vantagens, como hidromassagens e carros luxuosos.
Em “The Sims 3 Late Night” é os jogadores irão frequentar os locais mais movimentados da cidades, desde bares e discotecas até restaurantes chiques, mas para entrar nos lugares de elite na cidade é preciso manter o status e popularidade do seu Sim, caso contrário, serão barrados pelos seguranças. Os Sims que vagarem pela cidade ainda podem descobrir como se tornar um vampiro.
Plataforma: _PC_

Lançamento de 'StarCraft II', em São Paulo

'Starcraft II' vende quase mil licenças em apenas duas horas

O lançamento mundial do grande sucesso da Blizzard é hoje, terça-feira (27)


Felizardos de três capitais brasileiras compraram o jogo à zero hora e a essa 
altura do dia já devem estar no meio do confronto entre protoss, terranos e zergs.




O lançamento mundial do grande sucesso da Blizzard é hoje, terça-feira (27)
A Saraiva Mega Store do MorumbiShopping, de São Paulo, a Abraao Game Store de Campo Grande, MS, a Livraria Curitiba do ParkShopping Barigui e a Proximo Games, da capital paranaense, abriram as portas nessa terça-feira, dia 27, já com dinheiro em caixa.
As quatro participaram do evento especial de lançamento do “Starcraft II”, começaram a vender o jogo à zero hora e em menos de duas horas festejaram a venda de quase mil licenças de “StarCraft II: Wings of Liberty”, a sequência do sucesso de 1998, da Blizzard Entertainment. As lojas virtuais, por sua vez, já venderam outras 3.500 licenças.
As vendas começaram à zero hora mas desde as primeiras horas da noite de ontem (segunda-feira) os fãs já se reuniam nas portas das lojas para falar sobre o jogo que é apontado como um dos melhores títulos de estratégia em tempo real de todos os tempos e que era aguardado há mais de dez anos.
Em português, com nova e incrível engine gráfica 3D, "StarCraft II" será mais uma vez o centro do confronto entre protoss, terranos e zerg, cada lado com legiões de novos tipos de unidades, além de outras já conhecidas ou atualizadas. Será possível jogar o "StarCraft II" online de uma forma inigualável por meio da nova versão da Battle.net, o mundialmente conhecido serviço de jogos da Blizzard Entertainment.
“StarCraft II: Wings of Liberty” é distribuído no varejo brasileiro com exclusividade pela Neoplay, pelo preço sugerido de R$ 49,00. Na compra do jogo, que inclui o game em DVD e o manual do usuário, os jogadores têm 180 dias de acesso para participar da campanha single-player e de jogo multiplayer por meio do serviço Battle.net.
Para continuar jogando o “StarCraft II: Wings of Liberty” após o tempo incluso na compra inicial, a Blizzard Entertainment planeja oferecer múltiplas opções de assinatura por tempo, bem como um upgrade para acesso ilimitado diretamente pelo site da Battle.net ainda este ano. Os preços para estas opções serão anunciados em breve. Já está à venda também a edição de colecionador, por R$ 500,00.
Plataforma: _PC_

Lançamento oficial de 'StarCraft II' reuniu centenas de fãs, em São Paulo

Mesmo com o espaço comprometido, a galera fez questão de participar e agitar a festa
Steve Huot, gerente executivo da Blizzard na América Latina. Foto por Gladstone Campos
Steve Huot, gerente executivo da Blizzard na América Latina. Foto por Gladstone Campos
Quando a Blizzard anunciou que "StarCraft II: Wings of Liberty" seria lançado oficialmente no Brasil, fãs e todo o mercado nacional de games vibraram. Não é sempre que uma empresa deste porte resolve fincar suas raízes aqui lançando seu mais novo título de forma oficial no país.
Depois de organizar um evento para a mídia especializada, a Blizzard preparou uma outra festa para o lançamento do aguardado jogo de estratégia em tempo real.
Eis que depois de anos, "StarCraft II" teve a data de 27 de julho para ser lançado oficialmente no mundo todo. O local escolhido para o lançamento oficial no Brasil foi a Saraiva Mega Store do MorumbiShopping, em São Paulo.
O evento reuniu cerca de 600 fãs da produtora que aguardavam ansiosamente o game. Vale ressaltar que até o acesso da imprensa no local foi um tanto difícil, já que as filas ocupavam toda parte. E há quem tenha ficado lá até por volta das 2 horas da manhã da terça-feira para adquirir sua cópia.
Além da presença de Fausto de Martini, brasileiro que é diretor de arte da equipe de Cinematics da Blizzard, contamos com a presença da jornalista Flávia Gasi, que conduziu o evento.
blizzard
Depois de uma entrevista com Fausto, que marcou o início de toda a festa às 22 horas da segunda-feira (26), todos os fãs puderam participar de uma espécie de jogo de perguntas e concursos para pagar mico, a fim de levar prêmios e brindes das franquias da produtora. Tudo com a temática das três séries principais da Blizzard, que são: "Diablo", "WarCraft" e "StarCraft".
Depois de toda a diversão das perguntas, chegou a hora da contagem regressiva, que ocorreu exatamente antes da zero hora do dia 27. Com um coro de fãs gritando, os segundos foram se passando até chegar o momento do lançamento oficial e os caixas abrirem. O primeiro comprador foi presenteado com um kit especial, contendo um game de tabuleiro de "StarCraft", um poster autografado com dedicatória do Fausto de Martini, entre outros brindes especiais.
Certamente um evento para recordar, e que marca história no mercado de games brasileiro. Até então, não tínhamos conhecimento de um jogo tão bem recebido nestes moldes de lançamento no país. Esperamos que não só a Blizzard, mas também muitas outras produtoras sigam o exemplo e possam também fazer parte deste mercado, que está ficando cada vez mais quente e de braços abertos para o mundo. Ponto para a Blizzard e ponto para o Brasil!

Confira aqui a Galeria de Imagens do evento.

Abaixo os requisitos para rodar “Starcraft II” no PC e Mac:
Configuração mínima:
Sistema: Windows XP/Windows Vista/Windows 7 com DirectX 9.0c; Processador: Pentium IV 2.6 GHz ou AMD Athlon equivalente; Placa de vídeo: NVIDIA GeForce 6600 GT ou ATI Radeon 9800 PRO com 128 MB; Memória: 1 GB de RAM (XP) e 1,5 GB de RAM (Vista e 7); HD: 12 GB de espaço no disco rígido; Drive de DVD; Internet banda larga e Monitor com 1024x768 de resolução.
Sistema: Mac OS X 10.5.8, 10.6.2 ou mais recente; Processador: Intel; Placa de vídeo NVIDIA GeForce 8600M GT, ATI Radeon X1600 ou melhor; Memória: 2 GB de RAM; 12 GB de espaço no disco rígido drive de DVD; Internet banda larga e Monitor com 1024x768 de resolução.
Configuração recomendada:
Sistema: Windows Vista/Windows 7; Processador: Dual Core 2.4Ghz; Placa de video: 512 MB NVIDIA GeForce 8800 GTX, ATI Radeon HD 3870 ou melhor; Memória: 2 GB de RAM.
Sistema: Processador Intel Core 2 Duo; Placa de vídeo NVIDIA GeForce 9600M GT, ATI Radeon HD 4670 ou melhor; Memória: 4 GB de RAM. Plataforma: _PC_

Gamerview » Responsáveis pelo projeto Jogo Justo dão mais detalhes em coletiva

Responsáveis pelo projeto Jogo Justo dão mais detalhes em coletiva

Ocorreu hoje, na unidade da Lapa da escola de computação gráfica Saga, uma coletiva que explicou os detalhe do projeto Jogo Justo. Para os que não sabem, Jogo Justo é um projeto idealizado por Moacyr Alves Jr., que visa a diminuição dos impostos cobrados sobre games atualmente em nosso país, dessa forma tornando jogos e consoles mais acessíveis aos brasileiros.

Além da presença do próprio Moacyr, estavam presentes também Marcos Khalil, sócio diretor da rede UZ Games, Cláudio Costa de Macedo, sócio da NC Games e Luiz Carlos Busato, deputado federal e membro do PTB-RS, o representante do projeto na câmara.

A primeira coisa que deve ficar clara, que difere o Jogo Justo de outras iniciativas que já ocorreram, é que ele não busca criar um projeto de lei. Isso se dá porque projetos demoram demais para passar por uma apreciação no plenário, alé de um tempo indeterminado até que possam ser aprovados (vide o estado da lei 300/07). O que se tenta com ele é um contato direto com o Secretário Geral da Receita Federal, convencendo-o a mudar, através de uma espécie de decreto, a categoria de produtos na qual jogos atualmente são enquadrados. Essa reunião ainda não aconteceu apenas porque Moacyr e os outros envolvidos estão juntando o maior número de dados possíveis. A ideia é mostrar empiricamente por que o país teria mais a ganhar com essa redução pois, mesmo que a carga recolhida em cada produto fosse menor, a quantidade bruta do que seria comercializado aumentaria exponencialmente, trazendo na verdade lucros ao governo. Este apelo à razão, uma vez que venha acompanhado de dados que o embasem, seria de difícil recusa. O próprio Sr. Deputado Luiz Carlos disse que, até ter conversado com Moacyr, era completamente ignorante sobre o tema, e agora vê por que essa realidade deve ser mudada. Esses estudos e o recolhimento de dados estão sendo feitos por uma grande equipe, que já conta com diversos colaboradores, e a reunião com os responsáveis deve acontecer pouco tempo após as eleições desse ano.

De acordo com as previsões dos estudos que os responsáveis pelo projeto têm feito, estima-se que o mercado brasileiro de games, que atualmente representa apenas 0,5% do mundial, passe para cerca de 7%. Tomando como base o que aconteceu com o mercado mexicano em anos recentes, acredita-se que o chamado mercado cinza praticamente desapareceria. A pirataria, por sua vez, sofreria uma diminuição, mas não existem ilusões por parte de nenhum dos presentes na coletiva de que ela desapareceria.

Um exemplo do potencial que reside no mercado brasileiro foi dado com o sucesso de Pro Evolution Soccer 2010. Graças a um esforço por parte da Konami, o jogo foi vendido por aqui a R$ 99,00. Esse preço fez com que uma quantidade maior de consumidores o adquirissem, levando o Brasil a representar pouco mais de 40% das vendas do título na América Latina, coisa que nunca antes havia acontecido e que surpreendeu muitos. É claro, há de se levar em conta que estamos falando de um jogo de futebol, que é do gosto de boa parte dos jogadores daqui. Ainda assim, isso não deixa de ser representativo do que poderia acontecer caso todos os títulos custassem o mesmo.

E caso o Jogo Justo dê certo, será essa a quantia que pagaremos por lançamentos. Marcos Khalil e Cláudio Costa de Macedo disseram que, existindo de maneira justa, os impostos que seriam pagos nos jogos seriam de aproximadamente 15%, o que os deixaria custando algo em torno de R$ 130,00. Entretanto, também é necessário levar em consideração que com uma demanda maior as revendedoras poderiam também aumentar o tamanho de suas remessas, e com isso conseguiriam descontos maiores na hora das compras. Isso resultaria em uma diminuição no preço com o qual produtos chegariam às lojas, passando justamente para os R$ 99,00 citados.

Enquanto o primeiro impacto dessa mudança seria garantir que mais pessoas possam comprar jogos e consoles, ela acarretaria em outras consequências positivas. A longo prazo haveria um aquecimento no mercado interno. Isso faria com que os talentos interessados em criar jogos pudessem encontrar oportunidades por aqui, diferente de como acontece hoje em dia. Isso, por sua vez, levaria a uma ampliação de outras partes do mercado, como a possível aparição de mais escolas voltadas à área, como a própria Saga, por exemplo. Pela maneira como os quatro palestrantes falavam, tudo funcionaria como uma bola de neve. O único problema é que os impostos a impedem de começar a rolar.

Ao final da apresentação, um dos jornalistas perguntou aos palestrantes “por que agora?”, o que há de diferente nesse momento que poderia fazer com que esse projeto dê certo? Moacyr e os outros afirmam que não é um questão de momento exato, mas que isso está acontecendo porque é agora que está havendo uma mobilização. Se qualquer coisa, disseram que estamos atrasados em tentar mudar a situação do país e que deveríamos ter começado há pelo menos cinco anos. Um ponto que eles querem deixar muito bem claro é que nada será alterado em nossa atual realidade por livre e espontânea vontade. É necessário que as pessoas se movimentem e ajam. Mais de uma vez foi reiterado que o Jogo Justo é algo popular e não pertencente a nenhuma instituição.

Apesar disso, há um consenso de que este é um momento que não deve ser desperdiçado. A razão disso está nas consequências da crise mundial. O mercado brasileiro foi um dos menos abalados e isso o torna extremamente interessante para investidores, por ele parecer forte. O que acontece é que a carga tributária deixa tudo caro demais para que queiram adentrar o país. Se esse empecilho desaparecesse em um futuro próximo, nós todos poderíamos nos beneficiar dos frutos que muito provavelmente iriam surgir por aqui.

Como um último adendo, vale lembrar que o Jogo Justo é um projeto separado da campanha Imposto Justo para Videogames, criada pela Editora Tambor. Esta procura agilizar a aprovação da lei 300/07, que também diminuiria impostos. De qualquer maneira, Moacyr disse que já teve reuniões com os responsáveis pela campanha, e que os esforços dela poderão ajudar o Jogo Justo.

Você se interessou e quer aumentar as chances de sucesso do projeto? A primeira coisa que pode fazer para ajudar é divulgar. Espalhe e conte para as pessoas do que ele se trata e faça-as entender sua importância. Em segundo, responda esta pesquisa que se encontra no site Jogo Justo, que procura arrecadar mais dados, determinando o perfil do usuário de games. Como é pedido, lembre-se de ser honesto e dizer se consome ou não jogos piratas.

Gamerview » Review – Red Dead Redemption

Review – Red Dead Redemption

O velho oeste deveria ser um gênero perfeito para os videogames. Uma terra de ninguém, conflitos que são resolvidos com tiros e a lei do gatilho mais rápido são elementos que já foram vistos em diversos outros jogos, mas sempre em ambientações diferentes. Felizmente para os apreciadores do estilo, a Rockstar supriu esse vazio com Red Dead Redemption, o sucessor espiritual de Red Dead Revolver, um título que explora na medida certa os principais elementos que compõem a mitologia dos “farvestes”.

Se você acompanhou de alguma forma RDR desde que ele começou a ser mostrado, é bem possível que tenha encontrado diversas menções sobre como trata-se de um “Grand Theft Horse” – um GTA IV com cavalos ao invés de carros. A comparação não é incorreta e não é, de maneira alguma, negativa. O modelo de Redemption é diretamente retirado de Grand Theft Auto; um mapa vasto e aberto, pessoas que precisam constantemente de favores, atividades paralelas e dezenas de missões secundárias. Isso pode causar alguma decepção para aqueles que esperavam uma continuação direta de Red Dead Revolver. A única semelhança entre os dois jogos – além do fato de se passarem no velho oeste – está nas cicatrizes dos protagonistas, Red Harlow e John Marston.

As mecânicas podem ser em sua maioria as mesmas de GTA IV, mas isso não quer dizer que a experiência seja parecida. Primeiramente, de um ponto de vista técnico, tudo está muito mais refinado em Red Dead Redemption. Os modelos dos personagens, as atuações, movimentação, atirar etc, tudo isso aparece de maneira muito mais fluida e melhor do que nos contos que se passam em Liberty City. Nesse aspecto, o único ponto que apresenta problemas é o sistema de cobertura. John nem sempre se esconde atrás de um objeto quando o mandamos, muitas vezes ficando parado recebendo tiros, o que pode causar algumas mortes frustrantes.

Em segundo, o foco de RDR não está em seus personagens mas sim em seu ambiente e no que aquilo representa. Algumas das pessoas encontradas durante a jornada de John são interessantes, mas elas são todas tipos. O dono do rancho que lutou contra nativos americanos, o xerife que não consegue lidar com novas tecnologias, o picareta que engana menos pessoas a cada dia que passa, o antigo pistoleiro que era uma lenda mas foi esquecido por todos etc. Nenhum deles aparece na trama por muito tempo nem têm nenhum tipo de relacionamento forte com John. Individualmente é difícil que você se sinta apegado a qualquer um deles, pois é no conjunto que seu significado aparece.

Prós:
  • Extremamente envolvente
  • Trilha sonora fenomenal
  • Cenário e ambiente como sem igual
  • Missões secundárias divertidas e numerosas
  • Cavalgar pelo deserto
  • Roubar no pôquer
Contras:
  • Bugs, bugs e mais bugs
  • Tutorias horríveis e em falta
  • Sistema de cobertura nem sempre funciona

terça-feira, 27 de julho de 2010

Alan Wake The Signal Launch Trailer [HD]

Gamerview » Steam realiza grandes promoções de fim de ano

Steam realiza grandes promoções de fim de ano

Se você está se esforçando ao máximo para não gastar muito dinheiro neste fim de ano, passe longe do Steam. O serviço já oferece boas promoções que são difíceis de resistir durante todo ano, mas o acervo deles com desconto para este natal e ano novo é simplesmente insano.

A quantidade de jogos com redução em seu preço é grande demais para que possamos colocar todos aqui, mas alguns exemplos devem dar uma ideia do que esperar. Coisas como AudioSurf por U$ 2,50, Trine por U$ 7,99, Braid por U$ 2,49 e Machinarium por U$ 9,99 parecem boas oportunidades? Esta é apenas uma pequena parte da seção de jogos indie. Quer matar a saudade de alguns point and clicks da LucasArts? Um pacote com The Dig, Fate of Atlantis, The Last Crusade e Loom está sendo vendido por U$ 2,49. Mas se sua praia são títulos mais recentes, você pode por as mãos em Mirror’s Edge por U$ 4,99, GTA IV por U$ 7,50 ou Prince of Persia por U$ 14,99. Isso sem falar de lançamentos deste ano, como The Chronicles of Riddick: Assault on Dark Athena por U$ 6,79, Borderlands por U$ 33,49, Batman: Arkham Asylum por U$ 33,49, Red Faction: Guerrilla por U$ 19,99 e Ghostbusters por U$ 6,79.

Como fica claro, há uma seleção para todos os gostos, com alguns preços bem convidativos. As promoções irão correr até o dia 3 de janeiro, então há ainda bastante tempo para aproveitar a oportunidade.

Gamerview » Novo glitch em Modern Warfare 2 faz os jogadores perderem experiência

Novo glitch em Modern Warfare 2 faz os jogadores perderem  experiência

Call of Duty: Modern Warfare 2 está para ingressar no Guinness Book of Games. Qual o recorde? “Jogo de tiro em primeira pessoal mais hackeado da história”. Pode parecer exagero, mas isso está realmente acontecendo. Desde o lançamento, o jogo enfrenta um hack atrás do outro.

Care Package infinito, munição infinita, Killstreaks infinitos, correr sem limite… Devido às falhas na própria programação do jogo, os cenários do modo de campanha, Spec-Ops e multiplayer apresentam vários glitches. Tantos que vários sites e fórums criaram listas, como o Sev7nSins. Naturalmente, boa parte já foi corrigido por patches.

Agora um novo hack, chamado “Negative XP” e executado em servidores modificados, está acabando com a alegria (e level) dos jogadores. Sem saber, você entra em um destes servidores e, ao matar outro jogador, você ganhar “experiência negativa”. Ou seja: se você ganha + 50 ou + 100 por adversário morto, o hack faz você ganhar -5.000.000 XP. Com isso, ao final da partida seu perfil irá cair para o Level 1.

A esta altura a Infinity Ward já deveria ter feito um patch que tampasse todos os buracos na programação do jogo, evitando que novos hacks sejam feitos. Enquanto isso não acontece, mais e mais jogadores são afetados e, eventualmente, perdem a vontade de jogar online.

Gamerview » Review – Borderlands: The Secret Armory of General Knoxx

Review – Borderlands: The Secret Armory of General Knoxx

Nota: The Secret Armory of General Knoxx é um conteúdo adicional para Borderlands, atualmente adquirido apenas digitalmente. Para usufruir dele, é necessário possuir a versão completa do jogo.
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The Secret Armory of General Knoxx é o terceiro DLC a expandir o mundo de Borderlands. Diferente de seus predecessores, no entanto, este traz mudanças mais consideráveis à sua jogabilidade, além de proporcionar um número substancial de horas de duração através de suas várias missões.

Os eventos de The Secret Armory se passam após a aventura principal. A corporação Atlas não está feliz com as suas ações recentes em Pandora, e colocou uma recompensa por sua cabeça, além de enviar o General Knoxx ao planeta para se assegurar de que a missão seja sucedida. Apesar dessa premissa parecer mais recheada de trama do que toda a aventura presente originalmente no disco, não se iluda. A história continua sendo apenas um pano de fundo em Borderlands, apenas lá para justificar sua caminhada do ponto A ao ponto B. Ainda assim, alguns dos personagens – e suas respectivas apresentações – presentes no DLC, como Athena, Mr. Shank e o próprio General Knoxx, estão entre os melhores a aparecerem no jogo, além de carregarem fortemente toques cômicos, traço já característico do título. O General Knoxx, em especial, tem uma maneira de informá-lo sobre a necessidade de matá-lo de uma forma desinteressada e irônica que, mesmo se pouco original em alguns momentos, consegue ainda assim causar riso.

Enquanto esses detalhes garantem que o clima do DLC seja o mesmo que havia agradado tanto anteriormente, a verdadeira razão para adquiri-lo está nas mudanças que o conteúdo traz à jogabilidade. Primeiramente, ele aumenta o limite de níveis dos personagens de 50 para 61, conferindo mais pontos para serem colocados nas habilidades. Não apenas isso, como foram adicionadas armas mais fortes que correspondem a esses níveis, além de um novo ranque de raridade. Você também pode esperar por inimigos não vistos antes, como os novos soldados da organização Crimson Lance, entre os quais estão os Lance Rocketeers, que como sugere o nome estão munidos de um jet pack, e os Devastators, uma espécie de roupa mecanizada usada por alguns membros. Enquanto você encontrará muitos destes nas áreas mais urbanizadas, é no meio dos desertos que podem ser vistos os inimigos que são pessoalmente os meus favoritos, os anões que cavalgam Skags.

Existe, por último, uma adição que se faz bastante necessária no DLC, os novos veículos. São três no total, o Racer, o Monster e o Lancer. O Racer parece ser uma versão levemente modificada do Runner que já existia no disco; ele recebeu alguns toques em seu visual e possui um turbo diferente. Em seguida, o Monster pode não ser muito rápido, mas oferece um turbo de longa duração, além de soltar tiros teleguiados da arma presente em sua parte traseira. O Lancer, por sua vez, é certamente o veículo mais interessante entre os disponíveis. Ele tem capacidade para quatro pessoas, sendo que todas elas comandam armas diferentes. Além do banco do motorista, os outros jogadores poderão comandar um canhão, arremessar minas-terrestres e liberar uma espécie de explosão por baixo do carro que causa dano em tudo ao seu redor

Gamerview » Review – Metro 2033

Review – Metro 2033

Metro 2033 é a adaptação do livro homônimo de 2005, escrito pelo autor russo Dmitry Glukhovsky, que fala de um futuro pós-apocalíptico, no qual bombas atômicas condenaram a cidade de Moscou a um inverno nuclear que já dura cerca de 20 anos. Com a presença de resíduos atômicos na superfície, resta apenas aos humanos se refugiarem nas estações de metrôs da capital russa. É nessa nova realidade que os sobreviventes se juntam em bolsões, situados em diferentes estações, cada qual com seu modo de vida e comportamento diferente; alguns amigáveis, outros nem tanto. O jogo segue o enredo do primeiro livro, que narra a história de Artyom, um jovem residente da estação VDNKH que precisa embarcar numa jornada até a estação Polis, em busca de socorro. Como se sobreviver embaixo da terra e conviver com humanos renegados não fosse o bastante, o herói deverá encarar o perigo constante de criaturas mutantes que surgiram após a hecatombe nuclear, além de ter de lidar com a presença de regiões tóxicas e fenômenos sobrenaturais.

Logo de cara, Metro 2033 consegue sugar o jogador com sua atmosfera. O nível de imersão aqui é um dos grandes atrativos; não apenas a história, mas também a ambientação ajuda a criar um clima para o jogador. Os detalhes de cada cenário, como objetos e estruturas desgastadas do pré-guerra, estações de metrô com o cotidiano dos NPCs, túneis escuros com sons abafados, efeitos de luz e sombra e até detalhes da própria jogabilidade, como as armas e equipamentos com um aspecto visual bem ao estilo SteamPunk, contribuem imensamente para formarem este ambiente envolvente. A própria jogabilidade também se mescla diretamente à criação do clima, através do uso da máscara de gás, por exemplo. Ela é necessária para se poder atravessar algumas regiões infectadas por gases tóxicos, mas, ao contrário do que se vê em outros jogos, ela não é um item de utilização automática. Você sempre precisa equipá-la assim que seu personagem entra em áreas tóxicas, e, além de ser necessário ficar de olho nos seus filtros de ar, cuja duração é sempre indica pelo seu relógio de pulso, o mais importante é o cuidado que precisa ser tomado nas horas de combate. Sua máscara pode quebrar, e um furo no visor dela enquanto se está em algumas dessas áreas inóspitas significa morte. Um último pequeno detalhe, que para mim chamou bastante a atenção justamente por ajudar na imersão, é a opção de se poder jogar o jogo com todas as falas em russo. Pode não parecer, mas isso ajuda na construção do cenário.

Gamerview » Review – Split/Second

Review – Split/Second

Split/Second é o novo game do estúdio Black Rock em parceria com a Disney Studios, repetindo a parceria de 2008 que resultou no ótimo Pure. O resultado é um game de corrida com um toque de surrealismo e explosões.

O jogo se passa dentro de um programa de TV fictício de mesmo nome, que consiste em exibir corridas de carro por ambientes urbanos e industriais. Enquanto correm em alta velocidade, os competidores podem acionar efeitos que podem tirar seus adversários da corrida. Esses efeitos vão desde carros estacionados que explodem a obstáculos absurdos como aviões que despencam do céu e prédios que desabam na sua frente.

Você começa o jogo como um piloto iniciante que, depois de passar por uma corrida de tutorial, entra na nova temporada do programa; em outras palavras, um modo de carreira chamado Season. Essa temporada é dividida em 12 episódios, sendo que cada episódio possui cerca de meia dúzia de eventos que culminam em uma corrida final (Elite Race) que define sua classificação geral. E dependendo da sua posição você passa ou não para o episódio seguinte, podendo recomeçar quantas vezes quiser.

Durante as corridas, você utiliza um medidor que é carregado conforme faz derrapagens (drift), segue de perto o carro da frente (draft) e realiza outras manobras estilosas. Quando um dos três níveis desse medidor está completo você pode ativar uma Powerplay, efeito que faz de Split/Second mais do que uma simples disputa pelo primeiro lugar.

As powerplays, quando ativadas, disparam vários efeitos na pista para atingir os adversários e tirá-los de circulação por alguns segundos. Ônibus em chamas que caem no meio da rua, bombas que são jogadas de helicópteros e bolas de demolição são mais alguns exemplos. Se o medidor estiver cheio, completo com os três níveis, você pode acionar um efeito ainda mais devastador como, por exemplo, um trêm descarrilhando e represas que explodem. E o efeito é tão poderoso que, além de atingir vários carros de uma vez, pode alterar o percurso da pista.

Todos esses efeitos e explosões durante as corridas dão um toque único ao game, principalmente quando você está conhecendo as pistas. Correr nelas pela primeira vez oferece uma sensação de surpresa ainda maior, já que cada explosão e armadilha é totalmente inesperada. O jogador tem a plena sensação de estar dentro de um filme de ação dirigido por Michael Bay.

No total são 11 pistas cujo cenários variam entre usina, porto, canteiro de obras e um cemitério de aviões. Porém muitos trechos dessas pistas são iguais, sendo reaproveitados em mais de uma pista e dando uma forte sensação de reciclagem. Logo após algumas voltas você pegará o jeito de cada pista, decorando onde ficam os pontos certos para acionar suas powerplays e em quais curvas tomar cuidado. Por consequência, a emoção e adrenalina diminuem com o tempo.

Amenizando o problema das poucas pistas e como elas podem ficar manjadas em pouco tempo, Split/Second tem alguns modos variados de jogo. Temos o óbvio Race, em que ganha quem chegar em primeiro. Elimination é uma corrida com contador de tempo que, ao zerar, o último colocado é eliminado. Detonator é você correndo contra o tempo e sobrevivendo a explosões. Em Survival, você corre por um circuito desviando de barris explosivos que são jogados por caminhões; passar por eles dão pontos que aumentam sua colocação na corrida. Há ainda o Air Attack e Air Revenge, em que você desvia dos ataques de um helicóptero. A diferença é que em Air Revenge você consegue refletir os mísseis que são atirados em você usando as powerplays.

O visual e ação de Split/Second são realmente seus grandes atrativos, o suficiente para entretê-lo por muitas horas. Mas no geral, trata-se de um jogo mediano. As powerplays são bonitas, interessantes e às vezes até impressionantes, mas perdem o brilho conforme você as usa com frequência. Não há como aumentar a dificuldade ou mesmo um modo para criar pistas (mesmo que aleatórias).

Outro detalhe que me incomodou foi a direção no estilo Arcade. O controle dos veículos é duro e a física da movimentação e balanço dos veículos aparenta ser a mínima possível. A única forma de garantir a vitória é usar o máximo de powerplays possíveis contra os adversários, assim como evitar ser pego pelas próprias armadilhas. Muitas vezes você depende da sorte para ganhar uma corrida, principalmente as classificatórias, que exigem que você chegue entre os três primeiros colocados para passar para o próximo episódio da temporada. Caso contrário, terá que recomeçar o jogo. Faltou a opção de poder usar as barras de powerplay para um eventual turbo. Outra sugestão seria a inclusão de um replay instantâneo que volte seu carro no tempo, como em Grid ou Dirt 2, para evitar as armadilhas ou refazer as curvas.

O multiplayer sofre das mesmas limitações. Enfrentar jogadores reais oferece maior desafio e surpresas, porém existem certos percalços na hora de montar as corridas. Não há a possibilidade de mudar o número de voltas ou limitar os tipos de carros, deixando as corridas um pouco desequilibradas. Isso porque os carros disponíveis são os mesmos que você abriu no modo Season. Em outras palavras, os jogadores iniciantes terão maior dificuldade para enfrentar os veteranos.

Split/Second é um game bem produzido e divertido, mas que enjoa rápido por conta de suas poucas pistas e limitações técnicas. A Black Rock não errou na ideia de misturar o gênero corrida com o gênero ação, mas esqueceu de dar um capricho a mais. Mesmo assim, eu recomendo Split/Second para aqueles que adoram corrida e destruição em massa.

Gamerview » Review – Prince of Persia: The Forgotten Sands

Review – Prince of Persia: The Forgotten Sands

Em 2008, tivemos um jogo da franquia Prince of Persia que tentou se reinventar, com um novo príncipe e uma nova história. Ele apostava na não-linearidade, com quase nenhum combate, deixando praticamente toda a ação na navegação pelo cenário. O formato foi recebido de forma morna por jogadores e crítica. Dois anos depois, aproveitando o lançamento do filme nos cinemas, a Ubisoft decidiu voltar à fórmula de Sands of Time, para criar um novo capítulo na história do príncipe.

A história de Forgotten Sands se passa entre o primeiro e o segundo jogos da trilogia (Sands of Time e Warrior Within). Depois de resolver os problemas no seu próprio reino com a ajuda da Adaga do Tempo, o príncipe é mandando para um reino vizinho, governado por seu irmão Malik, com o intuito de ter algumas aulas sobre como governar uma nação. Chegando lá, ele se depara com um cenário familiar: o palácio real está sob sítio de uma nação inimiga e o príncipe deve alcançar o seu irmão, que pretende liberar o “Exercito de Salomão”, uma força mística que poderá mudar a maré da guerra em favor de sua nação. Desnecessário dizer que Malik é bem sucedido em liberar o tal exército, que consiste de criaturas criadas a partir da areia, comandadas por um demônio chamado Ratash e, assim sendo, é claro que o príncipe precisará, de alguma forma, reverter essa situação… lógico.

Além da história ter um argumento meio barato, a primeira meia hora de jogo é tão familiar que se tem a impressão de se tratar de um remake de Sands of Time. O cenário de guerra e as mecânicas já bem familiares, como correr, saltar pelas paredes e a habilidade de retroceder no tempo, podem desanimar quem está procurando por algo novo. Mas com um pouco de paciência o jogador será recompensado, pois depois de um tempo você será apresentado a uma nova habilidade, o congelamento de água. Como o nome sugere, o jogador pode, por um tempo limitado, congelar fontes de água, tornado-as sólidas o suficiente para que possam ser usadas como plataformas, colunas e até mesmo hastes para você se balançar. Uma vez que possuir este poder, você começará a encarar desafios de plataforma mais intensos, muitos deles pedindo por um “timing” mais preciso.

Algo que se torna um cenário comum é você ter que saltar e desligar sua habilidade de congelamento por alguns instantes. Isso é necessário, em certos momentos, para que você possa transpassar uma cachoeira, por exemplo, e congelar novamente a água à sua frente, que precisa ser agarrada. Conforme o jogo avança, outras habilidades como uma espécie de “air-dash” e capacidade de criar plataformas e paredes, vão sendo incorporadas ao seu arsenal. Há também momentos em que seu uso precisa ser misturado, transformando o simples fato de ir do ponto A ao ponto B em verdadeiros desafios. A necessidade de um timing preciso gera desafios que, apesar de não serem impossíveis ou apelativos, deixam o jogo com um atrativo a mais. Porém, esse desafio não é perfeito devido à câmera que o jogo disponibiliza. Ao contrário de outros jogos da série, não há a opção de controlarmos o foco da câmera, ou mesmo uma opção como em Sands of time, em que ela dava uma panorâmica sobre o cenário, deixando visíveis os locais para os quais precisamos pular. A falta de controle e o fato de ela ser meio maluca, dando closes na cabeça do personagem ou mesmo não focando direito o caminho a ser tomado, deixam a navegação um pouco complicada.

Há também novidades na parte de combate. Eu me lembro que em Sands of Time enfrentar uma sala cheia de monstros era não só um desafio, mas quase um incômodo, já que às vezes as ondas de inimigos pareciam sem fim, enquanto sua vida e capacidade de poder voltar no tempo eram bastante limitados. Forgotten Sands, por sua vez, tenta dar um revitalizada nisso. A cada inimigo derrotado são rendidos ao príncipe pontos de experiência, que podem ser convertidos em upgrades para as habilidades. Há entre elas poderes elementais, como a habilidade de conjurar um furação, ou atirar rajadas de gelo contra os inimigos. Alguns outros são poderes passivos, como a possibilidade de causar mais danos com sua espada, e essas diferenças conferem certa variedade ao seu estilo de jogo. Mas se antes o combate era algo penoso, podendo ser cruel às vezes, agora ele se transforma em algo chato que parece mais uma obrigação; uma que muitas vezes se resume apenas em ficar esmagando o botão de ataque no seu controle. Para piorar, esse novo sistema de combate possibilita que enfrentemos, em certas ocasiões, mais de 20 inimigos de uma só vez. Mas, apesar da quantidade intimidadora, tudo que eles fazem é esperar para morrer, já que eles demoram um ciclo de vida inteiro para poder desferir um golpe. Com inimigos a granel que não tem um pingo de alma ou atitude, eles não passam de sacos de pancada para seus novos poderes, dando em certos momentos a impressão de estar jogando Dynasty Warriors.

Jogando contra o título temos um roteiro previsível, um sistema de combate que merecia um pouco mais de trabalho e uma duração bem curta, que tem como atrativo, depois de terminado, apenas algumas sessões de luta contra ondas de inimigos. A favor temos as mecânicas novas na hora de navegar pelos cenários que resultam em acrobacias diversas, com uma dificuldade gradual que irá agradar quem gosta de desafios. Além disso, temos também alguns quebra-cabeças bem espalhados pela aventura e uma trilha sonora que parece adivinhar o momento certo de entrar em climax.

The Forgotten Sands é bonito e agradará aqueles que desejavam um game da franquia com a fórmula antiga. Mas, infelizmente, passa longe de ser memorável quanto os jogos anteriores.

Gamerview » Blizzard realiza concurso de redação valendo edição de colecionador de StarCraft II

Blizzard realiza concurso de redação valendo edição de  colecionador de StarCraft II

StarCraft II: Wings of Liberty chega às lojas mundialmente no final deste mês, dia 27. Mas antes deste dia sagrado chegar, a Blizzard Entertainment resolveu criar um concurso de redação para premiar os melhores textos com uma edição de colecionador de StarCraft II (versão nacional, em português). Para concorrer, o participante deve escrever um texto contando uma história fictícia com base no universo do jogo. O texto deve ter entre 2.500 mil e 5.000 palavras, e pode ser escrito em português ou espanhol. A redação é totalmente livre, desde que o autor não fuja do contexto. Em outras palavras vale mesclar situações de ação e humor, por exemplo.

Segundo o regulamento, é permitido apenas um texto por participante, sendo que o prazo de envio se encerra no dia 28 deste mês. Os vencedores serão eleitos pelo júri formado pela equipe oficial da comunidade latina-americana da Blizzard. Para saber todos os detalhes deste concurso, acesse o site oficial e boa sorte.

Gamerview » Aquiris lança jogo da Jabulaaaaaaani

Aquiris lança jogo da Jabulaaaaaaani

A Copa do Mundo acabou, a Espanha levou a taça pela primeira vez, e o Brasil voltou ao seu ritmo normal. Mas para alguns, a copa ainda não acabou. Nos videogames, FIFA World Cup South Africa vem fazendo a festa dos jogadores. Agora se você gostou da “bola perfeita” da copa, a famosa Jabulani (ou Jabulaaaaaaani, como diria o Cid Moreira), a Aquiris pensou neste jogo para você – com direito a vuvuzelas, claro.

No game Jabulaaaaaaani, lançado para iPhone, iPod Touch e iPad, o objetivo é controlar a trajetória da bola rumo ao gol. A brincadeira parece simples, mas não é. Se a bola confunde os jogadores, os goleiros, os bandeirinhas, a NASA e até Deus na vida real, ela com certeza enganará você neste game. O desafio é enfrentar a física para mandar a bola no ângulo certo.

O jogo casual foi desenvolvido antes da Copa começar, mas apenas agora a Aquiris conseguiu liberação da App Store para lançá-lo. Uma pena, mas pelo menos há um bom motivo para conferir este game: custa apenas 0.99 dólares. Para comprar, acesse o site oficial.

Gamerview » Ganhe keys para o Closed Beta de Conquest Online

Ganhe keys para o Closed Beta de Conquest Online

A Global Games trouxe ao Brasil o game Conquest Online, que terá sua fase Closed Beta iniciada daqui três dias. Para aqueles que não conhecem, Conquest Online (também conhecido como Conquer Online) é um MMORPG baseado na mitologia anciã chinesa e com visual no estilo 2.5D. Produzido pela TQ Digital Entertainment e lançado oficialmente na China em 2004, o game finalmente chega ao Brasil – agora 100% traduzido para o português.

Você pode escolher entre seis classes de heróis: Ninja, Arqueiro, Taoísta de Fogo, Taoísta de Água, Troiano ou Guerreiro, cada um com suas habilidades próprias. O jogo se desenvolve no formato tradicional do gênero (com XP e habilidades), mas apresenta também um sistema de PVP, linhagem, comunidade, e uma opção chamada “Renascimento” – para aqueles que atingirem o nível máximo e completarem todas as missões do jogo. Para manter os jogadores empolgados, o jogo oferece um total de 38 habilidades diferentes, 137 níveis com sistema de renascimento, e 18 estilos de armas.

Conquest Online foi apresentado durante a SP Game Show em estande próprio, com direito a distribuição de keys de acesso ao Closed Beta. Se você não teve a oportunidade de ir ao evento, não se preocupe. O Gamerview garantiu 25 keys para distribuir aos leitores do site. Para conseguir a sua, é simples: deixe um comentário abaixo com seu nome, e-mail e uma frase pedindo pela key.

Para mais detalhes sobre Conquest Online, acesse o site oficial.

Gamerview » Notícias

StarCraft II no Brasil: Planos e formas de pagamento
A Blizzard revelou todos os detalhes sobre as opções de acesso e formas de pagamento para StarCraft II: Wings of Liberty. O game de estratégia chegará às lojas de todo o país no próximo dia 27, totalmente em português e custando apenas R$ 49,00. A compra do jogo garante 180 dias de acesso à campanha singleplayer e ao multiplayer na Battle.net. Depois que o acesso expirar, o jogador poderá optar pela compra do plano de 30 dias, que custará cerca de R$ 10,00.
Outra opção será baixar a cópia digital do game, que oferece acesso ilimitado à campanha singleplayer e ao multiplayer, a um preço esperado de R$ 105. Além disso, àqueles jogadores que comprarem a versão de 180 dias do jogo na loja, mas querem continuar jogando indefinidamente, a Blizzard oferecerá uma opção de upgrade digital para acesso ilimitado ainda este ano, a um preço esperado de R$ 69,00.
Estas opções de compra digital podem ser feitas utilizando cartões de crédito internacionais (Visa ou MasterCard) ou por meio de uma série de opções regionais de cartões de débito e crédito, pagamento em dinheiro, transferência bancária ou boleto.
Temos trabalhado bastante para oferecer com StarCraft II: Wings of Liberty uma experiência realmente épica, e é importante para nós que o jogo seja facilmente acessível aos jogadores de todo o mundo“, afirmou Mike Morhaime, CEO e co-fundador da Blizzard Entertainment. “Esperamos atingir este objetivo no Brasil, Argentina, Chile e México oferecendo uma variedade de opções de pagamento e métodos regionais de cobrança que trarão aos jogadores mais flexibilidade na maneira de ter acesso ao jogo“. Os jogadores brasileiros agradecem.

FIFA Soccer 11 Atualizado Hands-On


 
Se você estiver seguindo a nossa cobertura anterior do FIFA 11, você já deve estar familiarizado com algumas das melhorias que foram anunciadas desde o lançamento do FIFA passado. Para começar, passando foi melhorado na medida em que você tem que ser muito mais conscientes de quanta força e finesse você colocar atrás de uma passagem. Se você colocar muita perna por trás dele, um jogador pode ter problemas downfield captura ou manipulação da bola, enquanto que se for muito fraco, quase sempre vai ser interceptado. Descobrimos que simplesmente tentar ping-pong a bola ao redor do campo não funcionou como ele poderia ter nas iterações anteriores.
Passando requer um pouco mais o pensamento desta vez.
personalidades individuais jogador factor também em equação, desde que os jogadores geralmente se comportam como fariam na vida real. Por exemplo, um jogador que é ágil, provavelmente vai se sentir um pouco diferente de um colega que é um pouco mais lento e estúpido. Esta ênfase jogadores individuais também se estende aos modelos jogador se. A equipe de desenvolvimento tem ido para grandes comprimentos para garantir que a maioria dos jogadores são parecidos com os seus homólogos da vida real em termos de construção e estatura, por isso deve ser mais fácil apontar os jogadores mais conhecidos quase que imediatamente. Da mesma forma, a melhoria AI é outro grande ponto focal no FIFA Soccer 11 - AI dos jogadores são capazes de aprender tiros do truque e outros movimentos e adicioná-las ao seu repertório, quando apropriado.
A maioria dessas melhorias estão relacionadas com o jogo, mas há um monte de acessórios e complementos de modo bem. FIFA Soccer 11 terá um modo FIFA Theater onde você pode salvar, visualizar e até mesmo fazer upload de replays seus jogos para outros jogadores para ver. Além disso, a personalização tem um papel enorme em toda a linha. Não apenas você pode adicionar sua própria trilha sonora para o jogo, mas você pode criar inteiramente novos cantos para sua equipe. Basta gravar o arquivo de áudio para um dispositivo de armazenamento compatível com alguma sorte e enviá-lo para o jogo.
Mas talvez a mudança maior, em termos de modos, é o modo carreira, que agora representa o modo Be a Pro e no modo Manager dos jogos anteriores. Neste modo, você pode progredir através das opções do jogador, gerente de jogador e gerente ou selecione uma opção individual e se mover de lá. A equipe de desenvolvimento também tem se esforçado para reformular o mecanismo de simulação para este modo de modo que você pode evoluir de dia para dia, em vez de de jogo para jogo - para não mencionar que os resultados de jogos individuais devem ser mais precisas e realistas. Isto permite maiores oportunidades para participar na nuances da gestão de um clube. EA também reformulados muito da interface, tornando mais fácil para chegar ao processo de informação e avanços como a temporada.
Você pode criar seus próprios times e jogadores do Centro de Criação.
Finalmente, nós aprendemos um pouco mais sobre FIFA 11's Creation Center. Muito para o deleite dos adeptos das equipas menos conhecidas, esta modalidade dá-lhe uma oportunidade de criar uma equipe inteira através de uma interface web. Representantes foram rápidos em apontar que, desde este é o primeiro ano que a FIFA está a tentar fazer isso, você não terá necessariamente de ser capaz de editar itens menores, como patches, mas você pode criar sua própria equipe (assim como seu logotipo) completa, com listas, nomes, atributos individuais e kits. Você também pode enviar estas equipas personalizado para que outros jogadores podem avaliar e, em seguida, baixá-los. Enquanto nós não conseguimos ver algumas dessas mudanças na ação bastante ainda, que está animado com as possibilidades que eles apresentam. Nós teremos muito mais no FIFA Soccer 11.o, em sua setembro 28 abordagens data de lançamento


segunda-feira, 26 de julho de 2010

James Bond 007: Blood Stone - Opening Credits Trailer [HD]

Star Wars: The Force Unleashed II - Webdoc Feature [HD]



Demais!!!

Marvel vs Capcom 3 Comic Con 2010 Amaterash Trailer [HD]

Star Wars: The Old Republic Has Space Combat

BioWare confirmou hoje o seu novo MMO de Star Wars: The Old Republic terá certamente de combate espacial. Durante a E3 2010, o promotor anunciou navios e embarcações seria parte do jogo, mas não entrar em detalhes sobre sua utilização para além do transporte.
"Combate espaço é uma experiência de jogo alternativos para o jogo principal da narrativa, buscando, e combate em terra", observou o promotor em seu quadro de mensagens.
"No combate espaço, você voar seu navio de pessoal para diversos" pontos quentes "no mapa da sua galáxia. De lá, você vai explodir o seu caminho através de campos de asteróides, combatentes inimigos, fragatas, destróieres, e uma variedade de outros obstáculos que evocará memórias de algumas das grandes batalhas espaciais Star Wars ".
BioWare disse que os fãs devem esperar para ouvir mais detalhes nos próximos meses.

Medal of Honor Team Forms New Studio - PC News at IGN

A equipe de desenvolvimento na EA Los Angeles, criando a Medalha do próximo reboot Honor anunciou que formou um novo estúdio na companhia chamada Danger Fechar.
O nome foi inspirado pelo "mundo real terminologia militar que inicia uma chamada para o fogo para indicar que as forças amigas estão situados perto do alvo (geralmente 600 metros)."
"É a decisão de ter uma chance diretamente com um inimigo, ao invés de sentar-se e chamar os ataques aéreos / artilharia de uma distância segura."
Medal of Honor é o primeiro jogo a cair sob o nome de estúdio Danger Fechar.
"Medal of Honor como uma franquia tem sido sempre a autenticidade e respeito para o soldado," EA disse em um comunicado. "Perigo Close vai entregar, proporcionando a experiência de shooter mais autêntico para o mercado neste ano, enquanto transmitindo o


Dia 2 de Dragon Age 2 na Comic-Con

por Chris Evil Sacerdotal
Day 2 has come and gone and we are still standing (or in my case, sitting with sore feet) ready for more. Dia 2 chegou e passou e ainda estamos de pé (ou no meu caso, sentada com os pés doloridos), pronto para mais. Fans are having an awesome time playing Dragon Age 2, asking questions to Mike Laidlaw or the other developers and getting free swag which this year includes free t-shirts, free blood tattoos and free inflatable swords. Fãs estão tendo um tempo incrível jogo Dragon Age 2, fazendo perguntas para Mike Laidlaw ou a outros desenvolvedores e ficar presa sem que este ano inclui a livre t-shirts, tatuagens sangue gratuito e espadas inflável. The team, such as brand manager David Silverman, all do our part bringing in fans, answering questions and handing out the freebies. A equipe, como Brand Manager David Silverman, todos fazer a nossa parte em levar os fãs, respondendo perguntas e distribuindo os brindes. Is that a life-size sword/staff Mr Silverman is holding as he rallies attendees to our booth? Será que uma espada em tamanho real / pessoal Sr. Silverman está segurando como ele comícios pessoas à nossa cabine? Why, yes it is. Porque, sim, é. It is a slightly smaller, and 100% more inflatable, version of this staff that we are giving away to fans this year. É um pouco menor, e mais de 100% inflável versão desse pessoal que estamos dando aos fãs este ano. If you thought last year's sword was cool, this one is even better. Se você pensou que a espada do ano passado foi bom, este é ainda melhor.
So what exactly is EA doing at Comic Con this year? Assim que é exatamente EA fazendo na Comic-Con deste ano? Well, we have a 2 booth attack going. Bem, temos um ataque de dois cabine indo. Inside the convention hall is the Official EA Booth. Dentro da sala de convenções é o Oficial EA Booth. At the booth fans are able to play a Medal of Honor (a game I am very glad to see come back as the older games were excellent and the new one looks stellar, but I digress) demo and as you can see, they are also helping to promote our booth across the street. No estande torcedores são capazes de jogar um Medal of Honor (jogo que eu estou muito contente de ver voltar como os jogos mais antigos eram excelentes e um novo aspecto estelar, mas eu digress) demo e como você pode ver, são também ajudando a promover o nosso estande na rua. And then there is the EA Booth in the Hilton Gaslamp hotel, which is where we are. E depois há a cabine EA no hotel Hilton Gaslamp, que é onde estamos. Along with Dragon Age 2 is Dead Space 2 from Visceral Studios. Junto com Dragon Age 2 é Dead Space 2 de Visceral Studios. Dead Space 2 is the sequel to the very atmospheric initial release.  I'll admit something to you now. Dead Space 2 é a sequela para a versão atmosférica muito inicial. Admito alguma coisa para você agora. Initially I bought Dad Space on teh PC (as I am a FPS ut) and played it, but didn't like the over-the-shoulder camera view much, so I put it aside. Inicialmente eu comprei Dad Space no PC (como eu sou um ut FPS) e ele jogou, mas não como o ponto de vista da câmera sobre o ombro muito, então coloquei de lado. I totally forgot I owned it an, when I learned that we would share space with DS2, I got a copy of DS for the Xbox 360 and played it. Eu esqueci completamente que eu tinha um, quando soube que iríamos dividir o espaço com o DS2, eu tenho uma cópia do DS para o Xbox 360 e tocou. I really enjoyed it. Eu realmente gostei. I think the whole “Issac in space shooting Necromophs” and their interesting take on how religion fills in was very good. Eu acho que todo o "Issac no espaço tiro Necromophs" e sua aceitação interessantes sobre como a religião preenche era muito bom. The atmoshpere was great with many scary moments and the look of the necromorphs being creative and new. O atmoshpere foi grande com muitos momentos assustadores eo olhar do Necromorphs ser criativo e novo. I did think a couple of the boss fights were easier than I thought they'd be, but otherwise it was a great game. Eu achava que um casal do patrão lutas foram mais fáceis do que eu pensei que ia ser, mas por outro lado foi um grande jogo. Well, Dead Space 2 is even better. Bem, Dead Space 2 é ainda melhor. Controls are better, lighting and textures are better and everything seems to be better. Os controles são melhores, iluminação e texturas são melhores e tudo parece ser melhor. I'm now really looking forward to the sequel. Agora estou ansioso para a sequela.
Anyways, thats it for today. De qualquer forma, isso é tudo por hoje. Tomorrow I hope to actually get my butt into the convention center, look for swag, pick up some back issues, etc. Plus, we have an epic inflatable sword battle planned, so we'll see who loses an eye. Amanhã espero poder começar realmente a minha bunda no centro de convenções, procurar swag, pegar algumas edições anteriores, etc Além disso, temos uma batalha épica espada inflável planejado, então vamos ver quem perde um olho. More to come tomorrow. Mais para vir amanhã.